Solte-me,
Deixe-me ir,
Desista dessas amarras,
Nossos caminhos não são nossos,
E o destino há muito fez outros planos.
Mas tu, o que queres?
Por que me aprisionas?
Não sabes que posso fazer essas amarras em pedaços?
Basta que o queira.
Entretanto, não quero te deixar assim, ao relento.
Quero que vejas e te submetas à Luz, à única Luz.
Aprenda o que é compunção e sinta.
Ou chame de remorso, se assim quiseres.
Não posso desejar-te o mal, nem mesmo o mal que me fizeste,
Mal que tantas dores me trouxe,
Mas que venci, pois eu conheci a Luz.
E a Luz venceu as trevas.
Mas o caminho da Luz passa pelo arrependimento
E uma sincera mudança de vida.
Nada de bom as trevas te trouxeram.
Porém a Luz pode te fazer encontrar o amor que avidamente procuras.
Marcos Suzin 23-01-2015.
Deixe-me ir,
Desista dessas amarras,
Nossos caminhos não são nossos,
E o destino há muito fez outros planos.
Mas tu, o que queres?
Por que me aprisionas?
Não sabes que posso fazer essas amarras em pedaços?
Basta que o queira.
Entretanto, não quero te deixar assim, ao relento.
Quero que vejas e te submetas à Luz, à única Luz.
Aprenda o que é compunção e sinta.
Ou chame de remorso, se assim quiseres.
Não posso desejar-te o mal, nem mesmo o mal que me fizeste,
Mal que tantas dores me trouxe,
Mas que venci, pois eu conheci a Luz.
E a Luz venceu as trevas.
Mas o caminho da Luz passa pelo arrependimento
E uma sincera mudança de vida.
Nada de bom as trevas te trouxeram.
Porém a Luz pode te fazer encontrar o amor que avidamente procuras.
Marcos Suzin 23-01-2015.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá, gostou do poema? Então deixe um comentário ou crítica. Abraços, Marcos Suzin.