domingo, 27 de novembro de 2011

Alma Solitária.


Alma solitária, quem te conhece?
Somente Aquele que jamais te deixou só.
Tu és - oh! Alma solitária – luz para ti, luz para tantos.

Carregas um peso esmagador,
Um fardo de opressões,
Com angústias, incertezas e preocupações.

De ti dependem tantos,
Ingratos que nem percebem...

Alma solitária, quem explica este ódio com que te premiam?
E o desprezo e a indiferença?

Somente o Amor Marior poderia explicar,
Mas, por ora, não o faz.

Mas o certo é que vives na Luz, a Luz do Mundo!
Sofres na imitação do verdadeiro e único Amor,
Um sofrimento silencioso,
Nos recônditos mais profundos do coração.

Ninguém vê,  nem poderia.
Mas quem tiver de ver, verá!
Aquilo tudo que vês com os olhos da fé.

A eternidade fará refulgir teus méritos,
Mais que o sol,
Como se este fosse uma chama extenuada,
Uma centelha débil ante tua luz.
(26-11-2011 - 14 horas)




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